sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

DESABAFOS DA MORTA NÃO FALECIDA

HOJE 6ªFEIRA dia 28, 29  às 22h  DOMINGO DIA 30 Janeiro 2011, no
             AUDITÓRIO CARLOS PAREDES em Benfica


A sua Comédia

Com a Soprano Sandra d'Andrade

E o Fabuloso Elenco da esq. para a dta. Filipa Giovanni, Susana Rodrigues, João Duarte, Inês Kapinha, Anita Marques, Sofia de Sousa, Miguel Silveira. Atrás Miguel Coutinho, Ricardo Abril, Nuno Pereira, Ana Freitas, Diana Palma Duarte, Manuela Passarinho, Luís António, Sandra d'Andrade.

Restante Equipa: O nosso Actor Miguel Cordeiro, a nossa coreógrafa Adriana Pereira, o nosso Assistente de Encenação, Fotógrafo, Designer e Assistente de Som Rui Gonçalves, o nosso Operador de Som Robert Fuchs e o nosso queridíssimo Operador de Luz, Henrique Moreira. VIVA a esta Maravilhosa Equipa.



http://aeiou.expresso.pt/o-ridiculo-de-um-velorio-em-comedia-teatral=f628557

O Nosso Cartaz




A nossa 1ª Peça de Teatro, a Comédia "Desabafos da Morta Não Falecida"

                                                                 SINOPSE
                        Peça de Teatro (comédia)
                                             DESABAFOS da Morta NÃO Falecida
Autoria de Manuela Passarinho

Velório na morgue da Igreja de S. Patrocínio em Vila Catita. Vela-se animadamente entre discussões, canções e outros que tais, a morta Joaquina Conceição, caçadora e dona de uma espingardaria, segunda pessoa mais influente economicamente da Vila, cunhada do todo-poderoso Zé do Tijolo, empreiteiro magnata. Todos os presentes acodem ao velório por interesse, e para atenuar o transtorno de ali “obrigatoriamente” terem de estar, numa noite gelada e tempestuosa, de inverno rigoroso, transformam progressivamente o velório numa festa. Tudo acontece, desde, ouvirem relato de jogo de futebol, contarem anedotas, cantarem, dançarem, comes e bebes, fecho de negócios, discussões, engates, leitura de revistas masculinas e de imprensa ligeira, jornais desportivos, até ao enfurecimento do espírito da morta que, de espingarda em punho, deambula e desabafa com o público, o que vai presenciando no “arraial” do seu velório. Por vezes insulta um ou outro “conviva” do seu velório, que não a vê e nem a ouve. Furibunda com tamanha indiferença e interesse, a morta cansada e desnorteada dispara em todos os sentidos e mata quase todos os “convivas” que vão para os “anjinhos” ao som da música “Living la Vida Loca”.